Uma
imagem, uma trova deste fim de semana apresenta a imagem que a Lucia postou no seu blog brincadeirasdepoetas, onde temos links dos participantes. Confiram. Deixo minha participação com duas trovinhas.
Trova
I
Tão longa caminhada
São bravas sertanejas
Seguem pela estrada
Após duras pelejas.
Trova II
Nunca desanimada
Exerce bem a labuta
Canta pela estrada
Resignada matuta.
Toninho
06/07/2025
Grato
pela visita
Boa noite de domingo, querido amigo Toninho!
ResponderExcluirO sertão é árido e mulheres de lá têm vida dura cheia de desafios.
Você descreveu bem a situação.
Já estive no sertão de Alagoinhas e vi de perto a labuta delas.
Tenha uma nova semana abençoada!
Beijinhoa fraternos de paz
Duas trovas magníficas, pegando a essência das mulheres sertanejas com suas pelejas, mas não se deixam vencer pelo desânimo m continuam firmes, fortes na luta diária!
ResponderExcluirBeijos!
Muito lindas tuas trovas e Elba coube direitinho aqui...
ResponderExcluirAdorei!
Ótima semana!
abração, chica
Boa tarde Toinho,
ResponderExcluirDuas trovas magníficas que falam bem da dureza do sertão e das bravas sertanejas.
Beijinhos e uma semana abençoada.
Emília
Olá Toninho!
ResponderExcluirMuito boas as suas duas trovas! Gostei muito de ler a sua participação!! 👏
Abraços! 🤗
Oi amore
ResponderExcluirE vamos caminhando não e´?
sem pressa e nenhuma desistência rsrs
beijinhos, Toninho
Duas belíssimas trovas ,dando destaque ,à vida dura da mulher sertaneja .
ResponderExcluirBeijinho e óptima semana com paz e saúde, Toninho.😘
Toninho, que beleza tua leitura em forma de trova…
ResponderExcluirTeus versos caminham junto com essas mulheres da imagem firmes, sofridas, mas nunca rendidas. São mesmo bravas sertanejas, como você diz, que transformam a dureza da terra em canto e coragem.
A primeira trova me tocou fundo: há uma dignidade silenciosa nessa “dura peleja” que elas enfrentam.
E a segunda… ah, essa me fez lembrar minha avó matuta de corpo inteiro, que carregava o mundo nas costas, mas nunca deixava de cantar. Obrigada por dar voz a elas com essa ternura que só a poesia permite.
Teu olhar é afiado e ao mesmo tempo generoso.
Fico feliz com esse encontro de estradas.
Com carinho,
Fernanda!