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terça-feira, 18 de julho de 2017

BC RAIOS-X Nº 36_Estas saudades.

A música do vídeo numa versão moderna, é parte de minhas saudades de um tempo onde o som era de um rádio ABC canarinho que sintonizava péssimo, mas dava para ouvir as musicas e a novela Direito de Nascer e Jerônimo, o Herói do Sertão. Neste clima eu os convido para participar da BC_Raio X idealizada pela Silvana e Alê (que se encontra em pausa nesta) e que agora estou como parceiro e hoje é minha vez de criar propostas.



Hoje vamos falar de saudades, pois com o tempo a gente acumula saudades nos vários ciclos na vida e muitas lembranças tornam-se saudades, ora alegres ora tristes, mas foi tudo que vivemos. Vamos mexer com alguns sintomas destas saudades:
Caso faça uma postagem favor deixar o link no ilink e também deixar no blog da amiga e parceira Silvana Aqui

Propostas:

1-    Saudades de um brinquedo:
2-    Saudades de um local:
3-    Saudades de uma fase da vida:

Respostas:

       1-    Saudades de um brinquedo eu tenho dos meus carrinhos feitos com pedaços de tabuas dos antigos caixotes das maças no tempo que eram enroladas em papel roxo as vermelhas e as ditas brancas em papel branco. As rodinhas eram feitas de do pau da vassoura serrado em roletes ou às vezes as tampinhas de refrigerantes como Crush, Grapete, Mate Couro e Guaraná, (deu saudade né?) Às vezes pintava com resto de alguma tinta. E também os carrinhos feitos com rolamentos gastos conseguidos pelos pais que trabalhavam na Vale do Rio Doce.



       




      2- Saudades de um local: Tenho em mim uma viva lembrança da casa de minha avó paterna, pois com a outra não cheguei a conviver. A casa numa roça perto da cidade onde passava férias escolares numa perfeita convivência com a natureza e com toda simplicidade do local e lá eu gostava especialmente da gruta, onde nascia a água que servia a casa.   Então eu gostava de acompanhar o trajeto da água para chegar à casa e era minha tarefa diária limpar o trecho uma espécie de rego, que levava a agua até uma bica, que derramava continuamente sobre gamela grande colocada junto da porta cozinha, que dava para os fundos da casinha branca, era um tempo de fartura de água e eu menino nem me preocupava com aquela agua jorrando para a gamela e depois seguia em direção à horta que minha vó cultivava logo abaixo e depois seguir para o córrego que passava após o terreno e de lá para o rio e depois para o mar do Espirito Santos.

        3-    Saudades de uma fase eu vou dar ênfase à fase universitária junto á PUC mineira, pois representou uma mudança, que me arrancou do seio familiar e da minha cidade, para uma convivência compartilhada com outros amigos num barracão de dois quartos nos fundos de uma residência em Belo Horizonte. Um barracão destes de uma queda de água, com apenas uma porta de duas partes e com três janelas que davam para o terreiro frontal, era de cor azul claro. No terreiro um pequeno jardim onde cultivávamos a flor “amor roxo” e uma velha roseira encontrada por lá. Tinha também um canteiro onde plantávamos salsinha, cebolinha e couve. Era uma partilha perfeita até nas dificuldades e éramos muito felizes, pois tínhamos mesmos objetivos e superar cada dia era nosso desafio. São eles meus melhores amigos até hoje.


E você o que me diz das suas?


Toninho
18/07/2017


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Que a semana seja plena de felicidades
 e saudades alegres.





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