domingo, 6 de julho de 2025

Uma imagem, uma trova.

 

Uma imagem, uma trova deste fim de semana apresenta a imagem que a Lucia postou no seu blog brincadeirasdepoetas, onde temos links dos participantes. Confiram. Deixo minha participação com duas trovinhas.

                  Imagem da Lucia

Trova I

Tão longa caminhada

São bravas sertanejas

Seguem pela estrada

Após duras pelejas.


Trova II

Nunca desanimada

Exerce bem a labuta

Canta pela estrada

Resignada matuta.


Toninho

06/07/2025

Grato pela visita



8 comentários:

  1. Boa noite de domingo, querido amigo Toninho!
    O sertão é árido e mulheres de lá têm vida dura cheia de desafios.
    Você descreveu bem a situação.
    Já estive no sertão de Alagoinhas e vi de perto a labuta delas.
    Tenha uma nova semana abençoada!
    Beijinhoa fraternos de paz

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  2. Duas trovas magníficas, pegando a essência das mulheres sertanejas com suas pelejas, mas não se deixam vencer pelo desânimo m continuam firmes, fortes na luta diária!
    Beijos!

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  3. Muito lindas tuas trovas e Elba coube direitinho aqui...
    Adorei!
    Ótima semana!
    abração, chica

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  4. Boa tarde Toinho,
    Duas trovas magníficas que falam bem da dureza do sertão e das bravas sertanejas.
    Beijinhos e uma semana abençoada.
    Emília

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  5. Olá Toninho!

    Muito boas as suas duas trovas! Gostei muito de ler a sua participação!! 👏

    Abraços! 🤗

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  6. Oi amore
    E vamos caminhando não e´?
    sem pressa e nenhuma desistência rsrs
    beijinhos, Toninho

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  7. Duas belíssimas trovas ,dando destaque ,à vida dura da mulher sertaneja .
    Beijinho e óptima semana com paz e saúde, Toninho.😘

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  8. Toninho, que beleza tua leitura em forma de trova…
    Teus versos caminham junto com essas mulheres da imagem firmes, sofridas, mas nunca rendidas. São mesmo bravas sertanejas, como você diz, que transformam a dureza da terra em canto e coragem.
    A primeira trova me tocou fundo: há uma dignidade silenciosa nessa “dura peleja” que elas enfrentam.
    E a segunda… ah, essa me fez lembrar minha avó matuta de corpo inteiro, que carregava o mundo nas costas, mas nunca deixava de cantar. Obrigada por dar voz a elas com essa ternura que só a poesia permite.
    Teu olhar é afiado e ao mesmo tempo generoso.
    Fico feliz com esse encontro de estradas.

    Com carinho,
    Fernanda!

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Grato pela leitura e comentário isto me incentiva.
Alguma dificuldade aqui favor deixar comentários.
Meu outro blog http://mineirinho-passaredo.blogspot.com.br/

Toninho.